Minha cabeça sempre viaja por aí, transformando sentimentos em diários. Delírios de um jovem que já acreditou e também sofreu por amor… Mas, se me perguntarem se me arrependo de algo, a resposta será: não.
Acredito que a intensidade é o que me define, e, se ela for embora, eu não me sinto tão vivo.
Sou o que sou e não vou mudar minha essência para agradar pessoas que nem me amam de verdade!
Coração gelado, calejado pelas marcas dessa estrada sem rumo. As palavras são o meu trunfo, motivo de inspiração e orgulho em um ambiente onde a alegria e a melancolia se misturam…
Você trouxe um sorriso enigmático e sugou todo o brilho que eu tinha em um passado não tão distante. Hoje em dia, já reconheço os perigos, as armadilhas, o caos e a queda. Sobrevivi ao inferno para chegar ao paraíso!
Na noite passada, você tentou me ligar, e eu não atendi… Não quero te ver nem pintada de ouro! Bloqueei o contato, excluí os dados da agenda e, por fim, adormeci com a esperança de um novo caminho menos dolorido…
Será que um "novo eu" vai aparecer em 2025? Um "novo eu" menos ansioso e menos obcecado com o futuro? Um "novo eu" sem gatilhos depressivos que me levam ao fundo do poço? Um "novo eu" que seja livre das mágoas e decepções? Um "novo eu" que sobreviva longe dela, que algum dia já partiu meu coração em pedaços e desapareceu como um fantasma, sem deixar rastros.
Texto anterior:
Eu sinto muito
Pensei no que iria dizer… Porém, quase no mesmo segundo, desisti. Vi que algumas coisas não valem o estresse nem o nosso tempo. Já despejei sentimento demais. Já escrevi poesias demais. E acho que agora é hora de me resguardar um pouco mais…
mas será que existe um "novo eu"? ou apenas uma evolução de quem somos hoje?